Com tecnologias, empresa reforça segurança, reduz riscos e otimiza eficiência energética em diferentes frentes de geração. Robôs de limpeza a seco da SolarBot Brasil que otimizam a geração dos ativos mantendo os painéis sempre limpos: sujeira acumulada pode reduzir em até 35% a capacidade de produção de energia solar. Já o DockStation DJI, uma estação autônoma de voo de drones, permite a realização de missões aéreas remotas ou com rotas pré-programadas.

Complexo Solar Janaúba | Imagem: Elera
A Elera Renováveis aposta em soluções tecnológicas para transformar a operação e manutenção (O&M) de suas usinas. A utilização de drones subaquáticos em hidrelétricas e de robôs de limpeza em parques solares mostra como a inovação pode potencializar a sustentabilidade e garantir maior segurança, performance e longevidade aos ativos energéticos.
Nos parques solares, a empresa incorporou o uso do DockStation DJI, uma estação autônoma de voo de drones que permite a realização de missões aéreas remotamente ou com rotas pré-programadas. Essa solução tem sido fundamental para o mapeamento de terrenos e identificação de áreas que demandam roçada de vegetação ou limpeza de painéis solares. Com o apoio do Dock, engenheiros baseados no Rio de Janeiro conseguem sobrevoar os parques solares de forma remota, identificar pontos críticos e direcionar com precisão as equipes de campo para ações corretivas, otimizando recursos e fortalecendo a gestão proativa dos ativos.

Imagens térmicas dos drones. Imagem: Elera
Os empreendimentos de geração solar contam ainda com mais um aliado tecnológico. Um dos principais desafios da operação e manutenção nessa indústria são as limpezas dos painéis. A sujeira acumulada pode reduzir em até 35% a capacidade de produção de energia solar, o que torna a limpeza automatizada crucial para manter a eficiência da geração.
Para garantir o máximo desempenho dos parques fotovoltaicos, a Elera adotou robôs de limpeza a seco da SolarBot Brasil que otimizam a geração dos ativos mantendo os painéis sempre limpos. Além do ganho na geração, os equipamentos trabalham sem água, evitando o desperdício e potencializando a sustentabilidade do ativo.
Já nas hidrelétricas, a empresa usa drones subaquáticos, os ROVs (Remotely Operated Vehicles), como aliados estratégicos no monitoramento de estruturas críticas, como grades de tomada d’água, comportas e barragens. Os equipamentos, com cerca de 2,5 kg e autonomia de até uma hora, são operados por técnicos da própria Elera e transmitem dados e imagens em 4K quase em tempo real. Com isso, a companhia consegue antecipar anomalias, reduzir riscos operacionais e agilizar decisões de manutenção, reforçando seu compromisso com uma gestão preventiva e segura.
“O uso dos ROVs contribui com a excelência técnica e a integridade das nossas barragens. É uma ferramenta que nos permite agir antes que os problemas apareçam, com mais segurança para todos”, afirma Antonio Rogerio Pellissari, diretor de Segurança de Barragens e Engenharia Civil da Elera.
A tecnologia, que já passou por quase todas as 35 usinas hidrelétricas da empresa, também contribui para evitar a exposição de mergulhadores a áreas de difícil acesso, tornando a operação mais segura e eficiente. A iniciativa está alinhada às normas da Aneel, à Política Nacional de Segurança de Barragens e aos padrões internacionais da Brookfield, acionista da Elera.
Com mais de 100 ativos em operação e 3,5 GW de capacidade instalada, a Elera integra essas tecnologias como parte de uma visão mais ampla de modernização. Automação, análise em tempo real e redução de impactos ambientais são os pilares de uma operação preparada para os desafios presentes e futuros da matriz energética brasileira.
Fonte: Elera Renováveis.